As brincadeiras de rua mais populares entre as gerações dos anos 80 e 90 estão quase extintas. Hoje, com os jogos eletrônicos e a insegurança das grandes cidades, elas caíram no esquecimento. Vamos relembrar algumas delas e apresentar as crianças do mundo virtual.
- PIÃO;
- AMARELINHA;
- BOLA DE GUDE;
- CORDA;
- PIPA;
- ESCONDE ESCONDE;
- CABRA-CEGA;
- ELÁSTICO;
- TACO;
- STOP.
Os piões são feitos de diferentes materiais, os mais comuns são os piões feitos de madeira, que tem a ponteira de ferro. Um cordão, também chamado de fieira, é enrolado em volta do brinquedo. Manipulado com destreza, é ele que faz o pião girar.
A habilidade do jogador determina o local onde cairá o brinquedo e com qual velocidade. É uma brincadeira que se pode jogar sozinho ou com um grupo de amigos -que serão desafiados. Organizadas em turma, as crianças inventam diferentes "batalhas".Em algumas delas, o objetivo nem é fazer o pião girar, mas tirar aquele que está enterrado na areia.

Riscar o chão para sair pulando é uma brincadeira que vem dos tempos do Império Romano.
A amarelinha original tinha mais de cem metros e era usada como exercício de treinamento militar. Os soldados corriam sobre a amarelinha para melhorar as habilidades com os pés.
As crianças romanas, então, fizeram imitações reduzidas do campo utilizado pelos soldados. E acrescentaram numeração nos quadrados que deveriam ser pulados.
Hoje as amarelinhas têm formatos de caracol, quadrado e geométricos, que lembram o corpo de um boneco. A quantidade de casas pode também variar bastante.
As palavras céu e inferno podem ser escritas no começo e no final do desenho, que é marcado no chão com giz, tinta ou graveto.
Mas as crianças também escrevem palavras como mundo, sol e lua nessas áreas, geralmente de descanso.
Existem variantes de amarelinha em que há áreas de descanso (local onde se pode pisar com os dois pés, por exemplo) nas laterais.
Usando pedra, caco, saquinho, casca de banana ou "alguma coisa pesadinha" (como dizem as crianças), os participantes pulam amarelinha saltando (com um e dois pés) ou chutando.
A amarelinha original tinha mais de cem metros e era usada como exercício de treinamento militar. Os soldados corriam sobre a amarelinha para melhorar as habilidades com os pés.
As crianças romanas, então, fizeram imitações reduzidas do campo utilizado pelos soldados. E acrescentaram numeração nos quadrados que deveriam ser pulados.
Hoje as amarelinhas têm formatos de caracol, quadrado e geométricos, que lembram o corpo de um boneco. A quantidade de casas pode também variar bastante.
As palavras céu e inferno podem ser escritas no começo e no final do desenho, que é marcado no chão com giz, tinta ou graveto.
Mas as crianças também escrevem palavras como mundo, sol e lua nessas áreas, geralmente de descanso.
Existem variantes de amarelinha em que há áreas de descanso (local onde se pode pisar com os dois pés, por exemplo) nas laterais.
Usando pedra, caco, saquinho, casca de banana ou "alguma coisa pesadinha" (como dizem as crianças), os participantes pulam amarelinha saltando (com um e dois pés) ou chutando.

As pequenas bolas de vidro colorido ou transparentes são jogadas até por crianças sozinhas, sem outros amigos de diversão.
Na brincadeira de rolar bolinhas de gude, é possível organizar as redondas de várias maneiras: em linha, espalhadas e dentro de um círculo, de um triângulo ou de um retângulo, por exemplo.
Os objetivos da brincadeira também têm variantes: colocar (ou tirar) a bolinha dentro de um buraco, tirar a bolinha do adversário de um local determinado ou simplesmente acertar outras bolinhas.
Existe, no entanto, uma missão quase unânime entre os jogadores conquistar as bolinhas dos adversários -e exibir sua coleção de redondas aos amigos.
Na brincadeira de rolar bolinhas de gude, é possível organizar as redondas de várias maneiras: em linha, espalhadas e dentro de um círculo, de um triângulo ou de um retângulo, por exemplo.
Os objetivos da brincadeira também têm variantes: colocar (ou tirar) a bolinha dentro de um buraco, tirar a bolinha do adversário de um local determinado ou simplesmente acertar outras bolinhas.
Existe, no entanto, uma missão quase unânime entre os jogadores conquistar as bolinhas dos adversários -e exibir sua coleção de redondas aos amigos.

Dá para pular corda sozinho ou em turma.
Na brincadeira coletiva, uma das extremidades da corda é presa em um poste ou em um portão enquanto um participante fica na outra ponta, batendo.
Mas também é possível que duas crianças, uma em cada extremidade, segurem e batam a corda para que outras pulem.
As crianças que estão pulando seguem comandos (com um pé, com dois pés, passar antes que a corda toque o chão) ou o que pede a letra de uma música.
Os mais habilidosos conseguem pular duas cordas que são batidas quase ao mesmo tempo.
Na brincadeira coletiva, uma das extremidades da corda é presa em um poste ou em um portão enquanto um participante fica na outra ponta, batendo.
Mas também é possível que duas crianças, uma em cada extremidade, segurem e batam a corda para que outras pulem.
As crianças que estão pulando seguem comandos (com um pé, com dois pés, passar antes que a corda toque o chão) ou o que pede a letra de uma música.
Os mais habilidosos conseguem pular duas cordas que são batidas quase ao mesmo tempo.
PIPA
Uma folha de caderno presa a uma linha já é o suficiente para começar a brincadeira.
Há pipas bem coloridas, feitas com papel de seda e varetas (ou varetinhas de bambu, taquaras, talo da folha de uma palmeira).
As varetas fazem a armação na qual o papel (ou o plástico) será preso.
Os formatos das pipas variam entre caixas, estrelas, losangos pequenos e grandes lembram o desenho de um peixinho.
O elemento necessário para que o brinquedo não fique girando no ar é a rabilola -feita com sacos plásticos ou papel de seda recortados em pequenos pedaços, presos com nós na linha que ficará na ponta do brinquedo, como se fosse um rabo.
Há pipas bem coloridas, feitas com papel de seda e varetas (ou varetinhas de bambu, taquaras, talo da folha de uma palmeira).
As varetas fazem a armação na qual o papel (ou o plástico) será preso.
Os formatos das pipas variam entre caixas, estrelas, losangos pequenos e grandes lembram o desenho de um peixinho.
O elemento necessário para que o brinquedo não fique girando no ar é a rabilola -feita com sacos plásticos ou papel de seda recortados em pequenos pedaços, presos com nós na linha que ficará na ponta do brinquedo, como se fosse um rabo.

Forma-se uma roda e uma criança é escolhida para ficar vendada no centro de todos. Ela gira três vezes e tenta pegar alguém que está na roda. Quando a criança que estiver vendada descobrir quem é a criança que ela pegou e dizer seu nome, essa passa a ser a próxima a ser vendada.

Uma criança é escolhida por sorteio e se vira para uma parede, conta até trinta e as outras vão se escondendo. Ela tem que encontrar as crianças e correr até a parede e bater dizendo o nome da criança que ela encontrou. A primeira que ela encontrar será a próxima que vai procurar as outras. Nessa mesma parede é o pique, o local onde crianças que não foram encontradas podem bater um, dois, três e ficar livre de ser a próxima a ter que procurar quem se esconde.

Para pular ou saltar na brincadeira de elástico, são necessários no mínimo três participantes.
As crianças amarram as pontas de uma tira de elástico de aproximadamente três metros de comprimento.
Há casos em que as crianças improvisam esse "instrumento" da brincadeira com meias-calças.
Duas crianças, distantes três metros uma da outra, colocam o elástico ao redor de suas pernas, formando um retângulo.
O terceiro participante se posiciona ao lado do elástico esticado e pula no vão do retângulo, com uma ou duas pernas.
Os pulos são alternados de acordo com sequência estipulada pelos participantes e também de acordo com a movimentação do elástico, que sobe, desce e cruza.
Uma canção, ou até mesmo o cantar de uma palavra, dividida sílaba por sílaba, pode determinar os movimentos de quem pula.
As crianças amarram as pontas de uma tira de elástico de aproximadamente três metros de comprimento.
Há casos em que as crianças improvisam esse "instrumento" da brincadeira com meias-calças.
Duas crianças, distantes três metros uma da outra, colocam o elástico ao redor de suas pernas, formando um retângulo.
O terceiro participante se posiciona ao lado do elástico esticado e pula no vão do retângulo, com uma ou duas pernas.
Os pulos são alternados de acordo com sequência estipulada pelos participantes e também de acordo com a movimentação do elástico, que sobe, desce e cruza.
Uma canção, ou até mesmo o cantar de uma palavra, dividida sílaba por sílaba, pode determinar os movimentos de quem pula.

Vamos ver se conseguimos explicar a brincadeira. Funciona assim: no jogo, as equipes são formadas por 2 integrantes cada, ficando um de cada equipe junto a “cela”. Enquanto uma equipe está com o taco, a outra fica com a bola. O objetivo do jogo é cruzar (ou bater) os tacos, a equipe que bater os tacos na quantidade pré-estabelecida primeiro ganha o jogo, mas para isso tem que rebater a bola arremessada pela equipe adversária, que tem o objetivo de derrubar a cela. Quando a cela é derrubada a equipe que está com a bola passa a ficar com o taco. Lembrou?

O jogo era o favorito nas tardes ociosas, lembra? Bastavam duas pessoas, uma folha de caderno, lápis e pronto: estava “armada” a pequena competição. A brincadeira, também conhecida como “uestópe” ou “adedanha”, é um jogo no qual desenha-se uma tabela em um papel para cada jogador. Cada coluna recebe o nome de uma categoria de palavras como animais, automóveis, nomes, cores, minha sogra é etc. Cada linha representa uma rodada, onde é feito um sorteio para decidir qual letra do abecedário irá valer para preencher as categorias.
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